A neuropsicóloga Jamile Almeida transformou uma conversa sobre términos, desgastes e expectativas amorosas em uma verdadeira aula leve e cheia de provocações sobre como (e por que) as pessoas se relacionam. Logo no início, ela quebra a ilusão de que relações desabam “do nada”. Sempre tem coisas acontecendo antes, só que as pessoas não se permitem enxergar. A partir daí, a conversa mergulha em temas como autoconhecimento, repetições familiares, imaginário colonial, patriarcado e a pressão silenciosa que molda a ideia de casamento perfeito.
Uma neuropsicóloga entrevistada citou uma cena da série Bridgerton para mostrar como esse imaginário colonial ainda dita comportamentos: fotografias impecáveis (pode até ser o espelho das redes sociais) usadas para esconder relações que já ruíram por dentro há muito tempo.